Sobre como organizar as finanças de um casal

by - 08:01

Fala galera da Finansfera!!!

Como organizar as contas do casal?

Um assunto interessante que devemos compartilhar na Finansfera é sobre como os casais lidam com as contas comum. É muito salutar a troca de experiências então vou relatar a minha aqui.

pagar contas

O Amigo Termos Reais já fez um post mostrando o quão prejudicial pode ser um casamento mas se não tiver jeito e você tiver que casar (como se fosse uma obrigação kkkkk) então que pelo menos consiga ter as finanças bem estruturadas.

Outro blog que abordou o tema foi o Investidor Inglês.

Nos idos de 2004 eu li o livro do Gustavo Cerbasi, "Casais Inteligentes Enriquecem Juntos" (sim, eu tinha 10 anos e já estudava investimentos :p) e foi muito esclarecedor pra mim. Aprendi bastante com as dicas e os exemplos dele. Recomendo muito a leitura e o mais interessante é o casal ler juntos e discutir sobre os pontos de vista no momento.



Já passei alguns apertos financeiros mesmo sendo sempre bem controlado mas havia um momento em que eu gastava mais do que ganhava e gerenciava as dívidas que fazia. Tinha tudo tão bem controlado que as pessoas achavam que eu tinha dinheiro kkkk.

E hoje? Como faço? Simples, divido tudo! Sim, este é um assunto bem complexo para as mulheres. Geralmente eu gosto de implicar com as mulheres quando o assunto é casamento. Costumo dizer que se duas pessoas se casam por amor então não é problema nenhum casar sem comunhão de bens né?! Já consegui um olho roxo, um braço quebrado e por três vezes jogaram copo de cerveja na minha cara quando cito isso.

Ora, se casamos por amor então por quê se preocupar com dinheiro? Não faz sentido né?! Então dentro desta linha de pensamento os gastos devem ser divididos e apesar de serem um só casal feliz vivendo o resto da vida juntos, cada um deve ter sua privacidade e sua liberdade financeira também.

Mas como fazer isso ser justo? Simples também. Faça a proporção dos gastos em relação ao salário de cada uma mas isso não é nada fácil quando a mulher ganha mais que o homem. Vamos ao que pode ser considerado gasto comum:

  • moradia (luz, água, condomínio, manutenção);
  • gastos com carro;
  • net;
  • compras;
  • viagens;
  • restaurantes; e
  • tudo mais que beneficiam os dois
Todos os gastos comuns devem ser pagos na proporção do seu salário ou meio a meio. No caso de viagens e restaurantes acontece o mesmo pois a escolha de hotéis, passagens aéreas ou terrestres e passeios sempre serão para os dois.

Uma maneira de operacionalizar isso é abrindo uma conta conjunta e todos os meses cada um deposita o valor correspondente e todas as contas comuns devem ser pagas com o saldo desta conta. Se os gastos comuns são 3k então cada um deposita 1,5k e vão pagando as contas. Quando forem a um restaurante paguem com o cartão desta conta.

Se o salário de um dos dois é maior, então façam a proporção e neste caso um pagará 70% e o outro 30% ou então 65% e 35% e por aí vai. Feito isso, o que sobrar do salário é de cada um. Se quiser comprar aquele tênis de 700 reais ou aplicar tudo ou comprar uma cervejeira, o problema é seu e de igual maneira se a mulher quiser comprar uma bolsa de 2k ou salão todo dia, esmaltes caros e sapatos e mais sapatos, problema é dela e assim não há brigas.

Por que fazer tudo isso? Isso tudo é uma maneira de evitar problemas. Nosso psicológico nos leva sempre a uma disputa ou compensação e quando não sentimos no bolso não damos valor. Quantas vezes não ouvimos pessoas falando que gastaram porque merecem?

Tenho um amigo que tava com um celular meia bomba. A esposa dele quebrou o celular e teve que comprar outro. Foi lá e comprou um iPhone. Obviamente, ele sentindo-se prejudicado por pagar por um aparelho que não iria usar e ainda por estar com o seu ruim, não pensou duas vezes e trocou também, aumentando assim os gastos do casal. Tenho certeza que se ela comprasse o iPhone só com o dinheiro dela, ele não teria trocado o dele ainda. Ou melhor, talvez ela não teria se endividado em um iPhone no momento.

Uma tática assim usei com minha filha. Sempre que saímos ela bebe vários refrigerantes nos restaurantes. Primeiro que refrigerante faz muito mal a saúde, segundo que é muito caro em restaurantes então combinei com ela que tudo o que ela bebesse eu descontaria da mesada dela. Pronto! Refrigerante cortado nos almoços no restaurantes. O máximo que ela já fez foi pedir pra ir ao mercado pra comprar lá porque é menos da metade do preço.

Exemplos assim temos vários e quando as despesas comuns são divididas os dois passam a dar mais importância e quando os mimos que queremos comprar saem do nosso dinheiro próprio, o outro não reclama nada. Ou você quer pagar sua parte naquela bolsa de 3k que sua mulher quer comprar? Nada mal chegar em casa do trabalho e ter uma dívida de 1,5k que você nem fez e assim, bye bye chuteira de 200 que você queria pro futebol às quartas.

O seu é o da direita e o dela o da esquerda


Sei que o assunto é bem polêmico mas neste caso não há como ser tão flexível. Por mais que possamos dizer que não há problema, uma hora a gente cansa e acaba ficando chateado por ter que pagar uma conta que poderia ter esperado mais ou até mesmo não existir.

E agora vamos às pedradas kkkk o que acham disso? Quem aplica algo parecido? Conte sua história nos comentários para compartilhar suas experiências.

Por enquanto é isso pessoal.

Abraço a todos!!!


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20 comentários

  1. Eu ainda namoro, creio que em breve casarei (juntarei rs). Hoje em dia, todo o gasto que é referente a nós como casal, como saídas, restaurantes, produtos que consumimos juntos, como netflix, são divididos. Quando casar, será tudo dividido também. Ainda tenho dúvidas sobre juntar toda a renda, ou não. Quando casar penso nisso.

    Concordo muito com você com o fato de que o casamento é baseado no amor, então a divisão de dinheiro não deve ser um empecilho. Uma mulher que trabalha, casa com um homem e exige que ele a sustente não está casando por amor, me desculpe.


    Voltei a escrever! se quiser, da uma passadinha lá no meu blog!
    http://enriquecendo.club

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    1. Enriquecendo,

      Até as finanças podem ser separadas. A parte dela no CPF dela e a sua no seu. Você pode dizer a ela o que fazer nos investimentos e quando pensarem em comprar uma casa ou outro bem mais caro é só pegar metade de cada um e pronto.

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  2. Fala BPM!

    Legal cara! Eu e a sra Inglês dividimos proporcionalmente! Falei aqui = http://investidoringles.blogspot.com/2016/11/como-dividir-as-contas-entre-o-casal.html

    Abraços! e cuidado ao falar sobre esse assunto, as mulheres são perigosas kkk

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    1. Fala IInlês!

      Haahahha, elas são um terror, deixa elas lerem este post!

      Eu vi que vocÊ escreveu, até tinha comentado lá. Tinha esquecido de fazer referência ao seu post. Vou editar e adicionar lá.

      Abraço!

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  3. Acho muito complicado (para não dizer estranho) ficar dividindo contas e separando gastos... acho que se perde tempo, não cria-se um compromisso real com o parceiro (até mesmo um tanto egoísta). Até concordo com os processos de Separação total de bens, mas quando o patrimônio de um já distorce muito do outro, mas durante o casamento, principalmente quando envolve filhos, animais de estimação, etc ficar calculando a "participação" no gasto é muito empenho para mim. Ps: Sou casada, com renda 5x maior que meu marido e somamos tudo e pagamos tudo juntos (menos presentes). Mas cada um deve saber o que é melhor para si e o nível de relacionamento que possui. Comigo, separar tudo não funcionaria.

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    1. Olá Anonima,

      O ponto chave é realmente o que faz bem para ambos. Se você acha estranho e até egoista então você não dará certo com um parceiro que queira fazer isso mas dá certo com o seu que divide tudo com você.

      O problema não é quando os dois dividem tudo ou não dividem nada, o problema está quando um quer dividir e o outro não. Quando um gasta muito e o outro não.

      Conheço varias pessoas que vivem bem como você. Obrigado pelo relato.

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    2. Seu marido casou bem, rs. Brincadeira.
      Aqui em casa é a mesma coisa, até com os presentes. Fica até chato dar presente aqui já que a conta é única, aí inventamos uns presentes diferentes, mais personalizados e com pouco valor financeiros.

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    3. Hahaha Casou sim, mas eu também, então assim dá certo rsrs
      Legal a ideia dos presentes, fazemos algo parecido, mas quando precisa comprar, sacamos e pagamos no dinheiro rsrs

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  4. Fala BPM!

    Primeiramente, obrigado pela menção de meu post em seu blog. É uma satisfação saber que meus conteúdos são utilizados como insumos para outros posts. E sendo material para o seu post me deixa mais feliz ainda.

    Em relação as despesas de casal, o seu método é interessante. No entanto, deve ser utilizado em um relacionamento em que se parte das seguintes premissas: a) a mulher concorda com esta situação; b) existe uma igualidade nos rendimentos do homem e mulher.

    Meus votos sinceros são que você faça parte deste grupo. E pelo que percebi em seus relatos, existe um respeito mútuo entre você e sua esposa. Esta situação de igualidade é justamente o ambiente que proporciona esta adoção de filosofia de divisão do casal.

    Agora vou falar para aqueles que não se encaixam neste padrão. E infelizmente a grande maioria se encaixará aqui.

    Em caso de disparidades salariais excessivas, é praticamente impossível adotar este método. Digamos que um homem receba 80% e sua esposa 20%. Ou digamos que o homem está empregado e a mulher desempregada. A situação reversa também é valida. Imaginemos uma mulher empregada e um homem desempregado, ou um salário dela muito maior do que o dele. Existe uma desproporcionalidade nestes casos que dificilmente é superada. Aquele que detém maiores condições tem o poder na mão para impor suas necessidades e barganhar melhores opções para si.

    É um tema nebuloso, complexo e possui muitas variáveis: desde o perfil de cada um, como pressões externas, familiares, etc.

    O que eu considero uma lei implacável no mundo ocidental é o risco patrimonial, psicológico (e consequentemente físico) de homens que passam por divórcios. E os dados na Europa e nos EUA já mostram que o divórcio passou a ter mais probabilidades do que um casamento bem sucedido.

    Lamentavelmente triste, visto o total desconhecimento dos homens no tocante a estes dados e riscos envolvidos.

    Abs amigo!

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    1. TR,

      Muito bom seu comentário. Vamos mostrar aos leitores que não se trata de emoção e sim de razão. Não é porque estamos falando sobre esses problemas que as finanças do casal trazem que somos egoístas ou não acreditamos no amor. As coisas são lindas e perfumadas até que os problemas apareçam.

      No meu caso vai mais um relato. Eu já tive uma experiência de trabalhar e minha ex não. Neste caso banquei tudo, desde coisas supérfluas até a faculdade dela e após alguns anos sem ter uma parceria nas finanças pois ela continua sem trabalhar, eu desanimei e percebi que não queria isso pra minha vida.

      Minha atual passou por uma experiência praticamente igual só que ao inverso. Ela sempre trabalhou e foi centrada e com isso teve que cobrir diversas despesas do ex, inclusive faculdade também. Por vezes ela deixava de fazer coisas ou então de comprar alguma coisa que queria pra poder cobrir os gastos insanos do ex. Se cansou disso e também se livrou.

      Como você mesmo disse, há um respeito mútuo e hoje somos muito bem resolvidos neste assunto pela experiência que passamos. Tendo passado por essas experiências, hoje vivemos em paz somando às nossas vidas as coisas boas sem ter que se preocupar com a irresponsabilidade financeira do outro, pois não existe.

      O que tento passar aqui é essa experiência mas a maioria das pessoas necessitam passar por isso pra aprender. Hoje estamos bem porque passamos pelo que passamos e se um dia separarmos, tá tudo certo! Ela mantém os investimentos dela no nome dela e eu no meu.

      Abraço camarada!

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  5. Muita gente fala que casamento é suicídio financeiro, comigo foi diferente, só passei a juntar dinheiro depois de casado. Aqui em casa não existe "eu" e "ela", existe "o casal". Temos contas em 4 bancos e 4 corretoras, cada uma em um cpf, mas no frigir dos ovos é como se fosse uma conta única. Não existe "eu pago isto", "você paga aquilo". Também não existe "eu recebo este salário" "você recebe seu salário". é como se você uma pessoa jurídica só, rs. Não há conflitos.
    Abraço!

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    1. Show Uó!

      Esse seu modelo é bem difícil de se atingir. Se o casal tem os mesmos gostos e objetivos é mais fácil, tanto para um lado quando para o outro.

      Abraço!

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  6. Esse é um tema bastante espinhoso para a maior parte das pessoas.
    Inclusive observo que alguns casais sofrem com isso. Falar sobre dinheiro "é tabu", "tira o amor do relacionamento", demonstra que você só pensa em dinheiro, entre outras coisas...
    Entretanto, na hora de um fazer a dívida e os dois pagarem, ai é OK?!
    Acho isso muito estranho...

    Ainda não sei como vou fazer quando arrumar alguém e for casar. Esse assunto pega muito...hehehe


    Abc

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    1. Pois é Irmão,

      No conto de fadas é bonito mas no mundo real o bicho pega e dinheiro é um estopim para grandes explosões quando um gasta mais que o outro com o mesmo orçamento.

      Vai pegando as dicas da galera ai kkkkk

      TFA

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    2. Nem me fale,
      to na "jornada" para arrumar uma companheira...
      Cansei de sair por ai com várias mulheres e tal. Sempre fui sussa, mas tenho minhas "amigas" que sempre vejo, hehehe...
      Mas sabe como é, bode de verdade quer família. Os princípios são fortes.

      Conheci uma advogada, ai começa a conversar, mina legal e tal... Mas o padrão de vida surreal... Quando mais nova, os pais levou ela e os irmãos pra viajar o Brasil todo. Agora que mais velha, viajam muito para o exterior... Ai ela ta meio apertada de grana, pq comprou um cavalo e vai à hípica todos os FDS.
      Legal, mas acho q não vai dar muito certo...

      Outra mina, veterinária, gente finíssima, mas fez ensino médio na Alemanha, já morou em 4 outros países, com o pai sustentando. Viaja 2 a 3 vezes por ano pro exterior. Só come comida orgânica. Porra, eu adoraria só comer comida orgânica, mas não pagando milhares de reais a mais por isso... Ai pulei fora, seria um grande problema. hehehe...

      TFA

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    3. Pois é Mano,

      É difícil achar uma companheira de verdade. "Amiga" tem muitas por aí.

      Cara, leve em consideração o padrão de vida sim. Ficar com alguém que tem padrão de vida maior do que pode suportar por conta própria é um problema. Tem que somar e querer ter um companheiro e não um pai.

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  7. Sou casado há 12 anos. Namorei 12 anos antes de casar. Tenho mais anos de vida com minha esposa do que sem ela.
    Essa introdução é só para vc entender que para mim esse tipo de divisão não faz sentido algum.

    Nós sempre dividimos tudo, enquanto ambos estavámos trabalhando. Mas essa divisão não é feita com planilha e calculadora. A divisão é um paga o restaurante, o outro paga a viagem, a despesa seguinte é dividida etc. Acho que o custo de tempo de se ficar calculando tudo na ponta do lápis não compensa. Aliás, eu casei com ela e tive filhos com ela, porque quero estar com ela. Não faz sentido, para mim, ficar dividindo a ferro e fogo.
    No entanto, atualmente, por opção nossa, só eu trabalho. Achamos melhor ela cuidar dos filhos que vieram com o casamento.
    Assim, hoje eu pago tudo. Inclusive dou mesada para ela poder cuidar dos gastos e desejos dela. Em troca, ela cuida da casa, de mim e dos meus filhos.
    Ela pensa em voltar a trabalhar ano que vem. Ainda estamos estudando. Se acontecer, acredito que voltaremos a dividir tudo da forma que era antes.

    Nós sempre poupamos e investimos para o futuro. Aqui não existe gasto supérfulo. Não existe celular top, carro top etc. Ao contrário do seu exemplo acima dos carros amarelos, no meu caso, se tivéssemos dois carros, o melhor com certeza seria meu. Mas, já somos decididos a ter só um. E é um carro simples (completo, mas não top).

    Mas, a sua idéia de conta conjunta para os gastos é muito interessante para quem quer dividir.

    Abraço!

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    1. Obrigado por compartilhar sua experiência anônimo.

      Muito bom saber que seu modelo dá certo há praticamente 24 anos. Vocês já estão em outro patamar de relacionamento.

      É uma questão bem pessoal mesmo. Eu também casei e tive uma filha e a intenção era viver pra sempre mas no meu caso não deu certo, tô tentando de novo kkkk.

      Eu penso em, no futuro, minha companheira parar de trabalhar exatamente porque estaremos em outro patamar. Estaremos independente financeiramente e com várias das coisas que queremos realizar, realizadas e estarei perto da aposentadoria.

      Na verdade o que faz dar certo é o perfil das pessoas. Se ela é exatamente feliz com você sem ter desejo das coisas supérfluas ou até mesmo necessárias mas que não precisam ser caras, então ótimo. Mas a realidade da maioria que conheço é diferente.

      Não se trata de certo ou errado, trata-se de estar feliz de verdade ou não, independente de como vive financeiramente.

      Abraço!

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  8. Olá, BPM!

    Eu não sou casada, mas acho a situação do anônimo casado há 12 anos a ideal, já que a união faz a força.

    Na maioria das vezes os parceiros lidam com o dinheiro de uma forma diferente e, se isso não for resolvido, com o tempo temos frustração e ressentimento.

    No caso de separação, os homens se sentem espoliados,em muitos casos com razão, mas muitas mulheres abrem mão de carreira e de administrar a própria vida financeira e acabam na rua da amargura.

    Para a maioria talvez seja melhor a fórmula : o meu, o seu, o nosso.

    Abraços

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    1. Olá Anônima,

      Realmente, existe a verdade de cada um. Cada um se sente lesado de um jeito na separação e a mulher realmente por muitas vezes deixa de lado carreira profissional para acompanhar o marido e isso tem que ser conversado. Se esta for a opção, então o marido não tem que reclamar de nada no futuro.

      Cada caso é um caso.

      Abraço!

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